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ONG São Lázaro
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Dicas

Dicas - Gatos

Abrigo
Alimentação
Higiene
Saúde
Vacinação

Abrigo: Se, por algum motivo imperiosos, o gato não puder ficar dentro de casa e vive do lado de fora, torna-se necessário um abrigo coberto, com caixas e panos para deitar, fora de correntes de ar e ao qual tenha livre acesso. É importante ter a proteção contra o excesso de sol ou um dia muito quente.

Alimentação: Os gatos devem ter uma dieta equilibrada: os adultos comem duas vezes ao dia, os gatinhos, os idosos e as gatas prenhes necessitam comer maior número de vezes, porém em quantidades menores. É importante ter sempre uma vasilha com água limpa e fresca à disposição.

Higiene: Os gatos e o lugar onde vivem, incluindo abrigos, camas e pátios, devem se manter limpos para evitar infestações de parasitas, sendo que o diagnóstico para o tratamento dessas infecções deverá ser feito através de uma consulta ao veterinário.

Saúde: Se o animal é saudável, limpo, faz visitas periódicas ao veterinário e toma as medicações corretas não há por que temer o contato próximo com crianças e adultos, a não ser que existam razões médicas, como ser alérgico, é o resultado recente das pesquisas de alguns especialistas em alergia e imunologia.

Vacinação

Quadro de vacinação em Gatos
60 dias de idade Vacina quíntuplo - 1ª dose
90 dias de idade Vacina quíntuplo - 2ª dose
120 dias de idade Vacina quíntuplo - 3ª dose
1 semana após a aplicação da 3ª dose da quíntuplo Vacina Anti-Rábica

Se o animal é saudável, limpo, faz visitas periódicas ao veterinário e toma as medicações corretas não há por que temer o contato próximo com crianças e adultos, a não ser que existam razões médicas, como ser alérgico, é o resultado recente das pesquisas de alguns especialistas em alergia e imunologia.
As vacinas de gatos são bem menos conhecidas que as de cães, mas também são importantes para manter a saúde de seu felino e devem ser ministradas pelo médico veterinário.
As doenças que as vacinas protegem são as seguintes:
Panleucopenia Felina: É extremamente contagiosa. Suas principais características são febre, perda de apetite, vômitos e diarréia. O vômito e a diarréia podem vir juntos ou separados e podem ser bastante graves; a diarréia pode ser com sangue; o animal fica muito desidratado rapidamente. Os vírus são eliminados pelas fezes dos animais doentes e o contágio se dá pelo contato direto do animal com fezes, gaiolas infectadas, roupas, animais doentes, etc. A Panleucopenia Felina é, principalmente em filhotes.
Rinotraqueíte Felina: É uma enfermidade respiratória altamente contagiosa. Caracteriza-se por espirros, perda de apetite, febre e inflamação nos olhos dos gatos. Com a evolução da doença, observa-se corrimento ocular e nasal. O animal pode chegar a ter pneumonia. O quadro pode persistir por até 3 semanas, levando o animal à perda de peso, desidratação e até a morte. A transmissão se dá principalmente pelo contato entre animais sadios e os doentes.
Calicivirose Felina: É outra séria infecção respiratória dos gatos. Os sinais da infecção são febre, falta de apetite, e corrimento nasal, mas a gatos infectados também podem apresentar úlceras na língua.
Clamidiose Felina : Também uma infecção respiratória, que afeta mais os olhos do animal, causando conjuntivite e rinite. Ela é uma zoonose e isto significa que humanos também podem se infectar com essa doença. Muito contagiosa, é rapidamente transmitida de um animal para outro, ou por contato com materiais ou objetos contaminados. Os animais infectados piscam excessivamente, tem corrimento nasal e ocular, olhos vermelhos, espirros e tosse. O corrimento ocular pode ser aquoso ou purulento e os sintomas podem durar mais de um mês. Metade dos gatos infectados sofre de recaídas 10 a 14 dias depois de uma aparente recuperação, com sintomas leves que podem durar de duas a quatro semanas. Os animais que se recuperam podem manifestar a doença sempre que tiverem uma queda de resistência.
A vacinação não oferece completa proteção, mas reduz muito a gravidade e a freqüência das infecções.
**nessas três doenças respiratórias, fêmeas prenhes podem transmitir as doenças para suas ninhadas, inclusive pode se ter abortos nesses casso também. As vezes, nascem ninhadas contaminadas, com os animais com más formações, por já estarem com a rinotraqueite desde quando estavam sendo formados no útero de sua mãe.
Leucemia Felina: É uma doença viral que pode se apresentar de diversas formas. Ela pode se apresentar como leucemia ou junto com outras doenças graves de gatos, sendo que nesses casos geralmente o animal não resiste.
Raiva: Doença viral muito séria, que afeta animais de sangue quente, incluindo o homem. O animal ou pessoa que contrai a doença e chega a manifestar os sintomas invariavelmente morrem. O vírus ataca o sistema nervoso do animal, levando-o a alterações de comportamento como fúria, ou calma excessiva, olhos fixos e inexpressivos, salivação excessiva e aberrações do apetite, podendo também ocorrer paralisia.
O principal transmissor da raiva no meio urbano é o cão, embora o gato também o faça. A transmissão do vírus se dá através de mordidas(saliva). Todas essas doença têm vacinas e elas são dadas anualmente, em adultos(esquema de vacinação em filhotes: consulte o profissional da área veterinária).
O animal, ao ser vacinado, de preferência deve estar com sua saúde estável, ter uma alimentação correta e livre de parasitas intestinais. E não deve sair para a rua ou para passear enquanto não estiver com todo o esquema de vacinação completo.
 

Dicas - Cachorro

   Abrigo
   Alimentação
   Higiene
   Saúde
   Vacinação

-Abrigo: Se o seu cão tem que ficar preso, o melhor é um sistema de estacas com um fio comprido (de arame revestido) que permita sua movimentação. Mas ele não deve ficar sempre preso, uma cerca forte e resistente é o suficiente para mantê-lo em segurança. Ele precisará também de um abrigo de bom tamanho, sem correntes e de ar q que o proteja do sol e do frio.

-Alimentação: Não ofereça comida caseira, guloseimas e sobras, pois além destes alimentos não serem específicos para cães, podem causar distúrbios intestinais, reações alérgicas, deficiências nutricionais e levar à obesidade. Cuidado: ossos de galinha podem engasgar o seu cãozinho. Mantenha uma rotina de horário. Deixe o alimento à disposição somente 20 minutos após e retire o comedouro, mesmo que o filhote não tenha comido tudo. Ofereça a mesma variedade de alimento somente na próxima refeição. Quando seu cão atingir a maturidade a alimentação deverá ser gradativamente substituída por ração para cão adulto. Cadelas prenhes necessitam ingerir aproximadamente duas vezes mais quantidade de alimento do que o normal. Cadelas amamentando necessitam até quatro vezes mais alimento do que quando em manutenção, por isso é necessário aumentar a freqüência da alimentação e usar ração específica ou para filhotes. Qualquer mudança na alimentação deverá ser feita gradualmente, misturando o alimento já oferecido com o novo. Esta troca deve durar em torno de cinco dias, a fim de evitar distúrbios digestivos. Não ofereça comida ao seu cão enquanto você estiver se alimentando, pois ele adquira o hábito de pedir à mesa. Além da sua comida não ser adequada, pode levá-lo à obesidade e a carências nutricionais. Carnes cruas ou cozidas, quando oferecidas como único alimento, não suprem as necessidades nutricionais do seu cão. Além de serem deficientes em minerais importantes como cálcio, podem transmitir doenças. Os cães necessitam de uma dieta balanceada com proteínas e fibras para estarem sempre sadios. Deve-se evitar ossos pontiagudos, pois podem causar graves problemas, se engolidos. A vasilha de água deve estar sempre com água fresca à disposição. E fazer caminhadas todos os dias ajudarão a mantê-los em boa forma.

-Higiene: Para higiene dos dentes e hálito fresco, dê ossos comestíveis para seu cão. É um alimento nutritivo e de fácil digestão, com formato de osso e textura especial para ajudar no controle e na formação da placa bacteriana e do tártaro, além de entreter seu cão. Mantenha seu cão limpo, tratando-o e escovando-o regularmente. Habitue-se a isso desde o início, de modo que seja um momento de prazer para ele e não uma batalha. Comece com seções curtas. As escovas e pentes utilizados, assim como a freqüência dos banhos, deve variar de acordo com o tipo de pêlo do seu cãozinho. Animais de pêlo longo necessitam ser escovado diariamente, diferentemente dos cães de pêlo curto que podem ser escovados apenas uma vez por semana. Utilize pentes e escovas desenvolvidas especialmente para o seu bichinho de estimação. Nunca utilize detergentes ou desinfetantes. Lembre-se de dar banho preferencialmente nos dias quentes, por volta das 10 horas da manhã. Após o banho, seque-o com uma toalha própria e, se necessário, utilize secador de cabelos. Se seu cão se molhar na chuva, enxugue-o posteriormente escove-o. Não esqueça de secar bem as suas patas.
Olhos – A limpeza deve ser feita regularmente nas raças pequenas cujos olhos são muito sensíveis.
Orelhas – É importante que o conduto auditivo esteja limpo e seco especialmente em cães de orelhas caídas.
Unhas – Você deve aprender a cortá-las ou solicitar ao veterinário que o faça.
Dentes – Você pode prevenir o meu hálito, queda dos dentes e gengivite, escovando os dentes de seu filhote. Consulte o médico veterinário sobre a freqüência e a forma correta.

Utensílios
- Limpe o comedouro após as refeições.
- Não Lave os utensílios de seu cão junto com louças de sua família.
- Muitos parasitas vivem no cão e depositam seus ovos em sua cama e cobertor. Lave-os separadamente e mantenha-os sempre limpos e secos.

Saúde
Desde pequeno o seu cão tem que ir ao veterinário. Lá ele vai tomar vacinas, remédios e fazer exames para ver se tem boa saúde. As doenças a seguir podem ser prevenidas através de um plano adequado de vacinação, indicado pelo seu veterinário. Mantenha a carteirinha de vacinação atualizada e não permita que seu cão entre em contato com outros animais, ou locais onde circulem, antes de estar completamente imunizado.
Cinomose – Doença viral, muitas vezes fatal, que pode apresentar como sintomas: febre, vômito, diarréia, alterações cutâneas, tosse, corrimento nasal e/ou ocular e, não raramente, alterações neurológicas.
Parvovirose - Geralmente fatal, esta virose causa falta de apetite, vômito, diarréia sanguinolenta, desidratação e, em alguns casos, problemas cardíacos.
Leptospirose – Doença causada por bactéria que afeta o fígado e os rins, caracterizada por falta de apetite, diarréia sanguinolenta, icterícia (amarelamento), dor abdominal e vômito. Pode ser transmitida ao homem.
Coronavirose – Assemelha-se à Parvovirose em sua apresentação, porém os sintomas geralmente são mais brandos, mas não dispensam cuidados veterinários.
Hepatite Infecciosa Canina – Doença viral que atinge o fígado e pode levar à morte.
Raiva – É uma zoonose fatal. O homem contamina-se quando entra em contato com a saliva do cão raivoso.

Vacinação

Quadro de Vacinação em Cães
60 dias de idade Vacina Octupla – 1ª dose
90 dias de idade Vacina Octupla – 2ª dose
120 dias de idade Vacina Octupla – 3ª dose
1 semana após a aplicação da 3ª dose da Octupla Vacina Anti-Rábica

 

 

 Cuidados 

           pata Alimentação
           pata Cuidados na Alimentação
           pata Higienação
           pata Cuidados Gerais
           pata Vermifugação
           pata Vacinação

Alimentação
           Até o desmame (ao redor da 3ª semana de vida) a alimentação deve se basear, preferencialmente, em leite materno. Caso seja necessário pode se recorrer ao leite artificial (sucedâneo), administrando-o, à 37ºC, 6 vezes ao dia:
           Sucedâneo para cães e gatos
           - 200 ml de leite em pó integral (Ninho, Glória, etc.)
           - 1 gema de ovo
           - 1 pitada de sal
           - 1 colher das de chá de óleo vegetal
           - 1 colher das de chá de mel ou dextrosol
           - 10 gotas de Kalyamon B12 ou Ostelin B12
           * acrescentar 2 colheres das de sopa de água (no caso de cães)
           Quantidade diária requerida (ml)

Idade em dias % do peso corpóreo
3 20
7 25
14 30
21 40


           Após a 3ª semana de vida oferecer o leite artificial à vontade.
           Após o desmame, deve-se, gradualmente, fornecer alimentação sólida, no mínimo 3 vezes ao dia. Após o primeiro ano de vida o animal deve receber pelo menos 2 refeições sólidas diárias.
           O animal deve ter horários fixos de alimentação, evitando-se os alimentos entre as "refeições". Os recipientes devem ser retirados nos períodos entre as "refeições" e ser higienizados adequadamente (evitar tigelas plásticas ).

Dieta básica após o desmame e quando adultos
           Preferencialmente, deve-se oferecer rações comerciais, condizentes com a idade do animal, de marcas conhecidas, obedecendo-se as recomendações dos fabricantes quanto às quantidades a oferecer e modo de prepará-las.
           A dieta caseira pode ser empregada opcionalmente, devendo ser formulada e orientada por Médicos Veterinários, para se obter o balanceamento dos nutrientes.
           Para os gatos, como opção às rações comerciais, pode-se recorrer a carne de peixes, aves ou de bovinos e ao leite e derivados. Não se deve administrar as rações destinadas a cães e gatos e vice-versa.

Cuidados na alimentacão
           Os cães e gatos alimentados com dieta caseira podem e devem receber óleo vegetal na alimentação.
           Deve-se evitar a mistura de rações comerciais com alimentação caseira para não alterar o equilíbrio das dietas balanceadas.
           Deve-se evitar o emprego de rações comerciais destinadas a outros animais (aves, porcos, etc.) já que estas têm constituintes indesejáveis para os carnívoros.
           As vísceras (fígado, coração) são contra-indicadas na fase de crescimento e, principalmente, para gatos de qualquer idade. Vísceras, a exemplo do baço ("passarinho") e dos pulmões ("bofe") devem ser evitadas. Às "carnes especiais" antes de serem oferecidas devem ser averiguadas quanto às suas composições e procedências.
           Algumas rações comerciais destinadas a gatos podem, eventualmente, desencadear, em animais predispostos obstrução urinária ou eliminação de sangue na urina. Procure a orientação do médico veterinário para a indicação adequada do tipo de alimento/ração.
           Animais alimentados com rações comerciais devem ter constante acesso à água de bebida.
           Deve-se evitar o oferecimento de ossos artificiais. O acesso constante a ossos grandes, de bovinos, como profilático da deposição de tártaro pode acarretar excessivo desgaste dentário ou fratura dental. É totalmente contra indicado o fornecimento de ossos grandes de aves e de suínos pela possibilidade de formação de fragmentos lacerantes e de obstrução intestinal, quando deglutidos.
           Deve-se restringir o uso de cabeça e pescoço de aves na alimentação mesmo com cocção prolongada pelo possível desencadeamento de irritação da mucosa ntestinal.
           Os cães da raça Dálmata, não devem receber alimentação baseada em grãos, frutos do mar, vísceras de bovinos e de aves, embutidos e vagens de leguminosas.
           Deve-se evitar o preparo e estocagem de alimentos caseiros por muito tempo prevenindo-se assim a fermentaçao e a rancificação. Rações comerciais provindas de sacos úmidos e engordurados, ou com prazo de validade vencido, não devem ser administrados.
           Não oferecer doces, balas, chocolates, farináceos, fubá, etc., embutidos (salsicha, presunto, salame, etc.) e patês, aos cães e gatos.

Higienização
           Os carnívoros domésticos podem ser banhados, a intervalos mensais ou quinzenais a partir da 5ª semana de vida, com água morna e corrente, nos horários mais quentes do dia, devendo ser bem enxaguados e secos.
           E recomendável a proteção das orelhas antes do banho com tampões de algodão parafinado (adquiridos em farmácias de manipulação), que devem ser removidos após o enxague do animal.
           Devem-se evitar talcos (pré ou pós-banho), sabões e xampús "especiais", exceto quando indicados pelo Médico Veterinário. Usar sabões neutros de boa procedência.
           Não se aconselha a secagem e a limpeza das orelhas com cotonetes, devendo-se, a intervalos regulares, proceder a remoção do cerume sob cuidados de Médicos Veterinários.
           Não se esqueca da higiene bucal dos cães e gatos, procure a orientação do Médico Veterinário.
           Deve-se evitar o uso de desinfetantes e de alvejantes, na água de banho ou de enxague e, mesmo, no piso de canís/gatís e em áreas de permanência dos animais.
           O combate às pulgas é muito mais eficaz através de dedetização da propriedade associada ao uso de inibidores de crescimento das pulgas, devendo-se afastar os animais da habitação por, no mínimo, 48 horas.

Cuidados de ordem geral
           Evitar viagens dos cães e gatos ao litoral, pela possibilidade de infestação por parasitas (Dirofilaria Immitis) que se alojam nos pulmões e coração, e que são transmitidos por mosquitos. Busque orientação do Médico Veterinário.
           Gatos, parcial ou totalmente, brancos, não devem ser expostos a radiação solar sem o uso de fotoprotetores (aviados pelo Médico Veterinário e adquiridos em farmácias de manipulação).
           Existem intervenções cirúrgicas que impedem a instalação de tumores de pele.
           Sobre os anticoncepcionais: a castração ainda é o procedimento mais seguro e efetivo.

Vermifugação
           Antes da cobertura de cadelas ou gatas, recomenda-se a execução de exame de fezes e a vermifuqação, com produtos específicos, sob orientação de Médico Veterinário. Alguns parasitas (tênias - Dipylidium caninum) transmitidos por pulgas, não são detectados no exame de fezes. Os exames de fezes são indicados pelo menos a cada 4 meses, no primeiro ano de vida e, a seguir, anualmente. O primeiro dos exames deve ser feito ao redor da 4ª - 6ª semana de vida. A vermifuqação deve ser realizada com produtos farmacêuticos e sob orientação do Médico Veterinário. As fezes principalmente aquelas de gatos, devem ser recolhidas e descartadas diariamente, em vaso sanitário, de preferência logo após a evacuação.

Acidentes (traumas, intoxicações)
           Após traumatismos, procure imediatamente o auxílio do Médico Veterinário evitando o uso indiscriminado de anti-inflamatórios e/ou analgésicos, que podem agravar o quadro do animal.
           Em casos de envenenamentos, procure imediatamente orientação do Médico Veterinário, trazendo, se possível, o produto tóxico.

Esquema de vacinação

INFECÇÕES IDADE (meses) dos CÃES IDADE (meses) dos GATOS
Cinomose 2, 3 e 4  
Hepatite infecciosa canina 2, 3 e 4  
Parainfluenza 2, 3 e 4  
Parvovirose 2, 3, 4 e 5*  
Panleucopenia   2, 3 e 4
Rinotraqueíte**   2, 3 e 4
Calicivirose**   2, 3 e 4
Leptospirose*** 2, 3 e 4  
Raiva*** 4  
Coronavirose 2, 3 e 4  

* A quarta dose é a critério do Médico Veterinário.
** Complexo Respiratório Felino
*** Doença transmissível ao homem.
Obs.: O esquema pode ser alterado e outras vacinas introduzidas, em condições específicas, de acordo com a indicação do Médico Veterinário.
Os cães que não foram amamentados ou que sofreram desmame precoce podem, a critério do Médico Veterinário, iniciar o esquema de vacinação antes dos 2 meses de idade.

fonte: www.usp.br